NA PALMA DA MÃO
Não tenho vocação para a saudade
É o agora que amo
Em cada gesto
Em cada cheiro
Em cada cor
Em cada choro.
É o brilho das coisas e a neblina,
O claro e o escuro da condensada noite,
E a fluidez da manhã acordada sozinha.
É o mistério das coisas que contemplo,
Olhos para o futuro que trago comigo desde que nasci.
Ângela Leite
http://nescritas.com/poetasapaixonados/listapoesiasdeamor/1981/06/
Não tenho vocação para a saudade
É o agora que amo
Em cada gesto
Em cada cheiro
Em cada cor
Em cada choro.
É o brilho das coisas e a neblina,
O claro e o escuro da condensada noite,
E a fluidez da manhã acordada sozinha.
É o mistério das coisas que contemplo,
Olhos para o futuro que trago comigo desde que nasci.
Ângela Leite
http://nescritas.com/poetasapaixonados/listapoesiasdeamor/1981/06/
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